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Uma calmaria, uma coisa boa, um sentimento de liberdade.
Voltar a consorciar todas as áreas da sua vida de forma harmônica e divertida é algo que parece difícil quando se tem apenas metade da visão das coisas. Mas quando você sofre pego de surpresa pelo seu próprio “eu” te mostrando que metade da visão é o suficiente pra não ser um completo cego, tudo fica mais fácil.
Você volta a fazer coisas que nem lembrava que sabia fazer, passa a fazer coisas novas, continua fazendo o que vinha fazendo, mas de uma forma mais agradável e ainda deixa de fazer as coisas desagradáveis. :)
Perfeito, não é?
É sim.
Pena que às vezes isso só aconteça depois de horas e horas de reflexões sofridas e varias idas a precipícios sentimentais e existenciais (Uau!).
Pra mim foi válido, porque me conheci, conheci novas pessoas, aprendi sobre aqueles ciclos chatos que eu ficava sempre admirado de ver girando e ainda ganhei vários manuais de sobrevivência. Tem é que pra bares e baladas, um sobre relacionamentos que não vão dar em nada, um sobre lugares que fazem bem, outro sobre comidas que não devem ser comidas sempre e o meu preferido do ano: O ultimo volume do manual de manutenção de mim mesmo.
céu de balões
Há 9 anos
2 comentários:
"Ele aprende e continua aprendiz" Saaaaaaaaaaaaaudades! esse post arejou a minhas ideias. bjim cumpadi!
"consorciar"? ma que palavra chiequeeaann.
por isso que eu gosto de me relacionar com pessoas cultas.
ótimo texto.
=**
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